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EXAUSTÃO PELO CALOR


Orientações para Escolas

Tempo de leitura: 11 minutos

Atualização: outubro/2024

INTRODUÇÃO

As mudanças climáticas provocadas pela atividade humana resultam do aumento das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, em grande parte causadas pela queima de combustíveis fósseis. Essas alterações estão associadas a eventos climáticos extremos, como ondas de calor mais intensas e frequentes, temporadas de furacões mais longas e destrutivas, além de um aumento do risco de inundações e secas. Também observamos uma temporada de incêndios florestais mais prolongada e severa, especialmente em regiões com tendência à seca.

🔸 REGULAÇÃO DA TEMPERATURA

Os seres humanos, como animais de sangue quente, mantêm a temperatura corporal em uma faixa estável, variando de 37°C, quando medida pela boca, a 38°C, quando medida por via retal, independentemente das variações externas de temperatura. Essa regulação é essencial para o funcionamento adequado do corpo, pois tanto uma elevação quanto uma queda significativa da temperatura corporal podem resultar em lesões graves ou até em morte.


O corpo humano mantém sua temperatura ao equilibrar a produção e a dissipação de calor. O calor é gerado principalmente por meio do metabolismo, que converte os alimentos em energia. Durante atividades físicas, o calor é adicionalmente produzido pelo movimento dos músculos.


Para dissipar o calor, o corpo utiliza principalmente dois mecanismos:


🔹 Radiação: o calor é transferido de uma região mais quente para uma mais fria, sem a necessidade de contato direto com objetos. Esse é o principal mecanismo de perda de calor quando a temperatura ambiente é mais baixa que a do corpo.


🔹 Evaporação da Água: o suor, produzido pelas glândulas sudoríparas, é a principal forma de perda de calor, especialmente em ambientes quentes ou durante o exercício físico. A evaporação do suor retira calor da pele, resfriando o corpo. No entanto, em condições de alta umidade, a evaporação é reduzida, o que diminui a eficácia do mecanismo de resfriamento.


Outros processos que auxiliam no resfriamento incluem:


🔹 Convecção: transferência de calor para o ar ou a água fria que passa sobre a pele.


🔹 Condução: transferência de calor para superfícies mais frias em contato direto com o corpo, como ao deitar-se em um chão frio.

🔸 DISTÚRBIOS CAUSADOS PELO CALOR

Os distúrbios relacionados ao calor podem ser variados, com diferentes manifestações e graus de gravidade. A hipertermia, por exemplo, ocorre quando a temperatura corporal se eleva acima do intervalo normal de 36 a 37,5°C devido à falha nos mecanismos de termorregulação. Esse aumento da temperatura pode resultar de exposição prolongada a ambientes quentes ou da incapacidade do corpo de dissipar o calor gerado internamente.


Entre os distúrbios mais comuns causados pelo calor estão:

🔹 Cãibras causadas pelo calor

🔹 Exaustão pelo calor

🔹 Insolação: o mais grave desses distúrbios, podendo ser fatal sem intervenção imediata.


Esses distúrbios diferem em termos de sintomas, elevação da temperatura corporal e gravidade da desidratação e perda de sais minerais. A desidratação causada pelo suor excessivo pode levar à queda da pressão arterial e à ocorrência de cãibras musculares dolorosas. Em casos mais graves, quando a temperatura corporal se mantém alta por muito tempo, os órgãos internos podem sofrer danos.


Outros distúrbios relacionados à hipertermia:

Além dos distúrbios causados pelo calor, outras condições, como a hipertermia maligna, a síndrome neuroléptica maligna e a síndrome da serotonina, também podem causar elevação perigosa da temperatura corporal e, se não tratadas, levar à morte. Diferentemente da hipertermia, a febre é uma resposta natural do corpo a infecções e inflamações, sendo controlada pelo hipotálamo e mediada por citocinas.

POR QUE OCORREM OS DISTÚRBIOS CAUSADOS PELO CALOR?

🔸 PRODUÇÃO EXCESSIVA DE CALOR

A produção exagerada de calor no corpo pode ser causada por diferentes fatores, incluindo:

🔹 Infecções: A febre causada por infecções eleva a temperatura corporal.


🔹 Hiperatividade da tireoide: Quando a glândula tireoide está hiperativa, o metabolismo acelera, gerando mais calor.


🔹 Atividade muscular intensa: Exercícios vigorosos ou trabalho físico, especialmente em pessoas com obesidade, podem aumentar a produção de calor. Isso também pode ocorrer em condições de agitação física, convulsões ou durante crises de abstinência de álcool ou drogas.


🔹 Uso de drogas estimulantes: Substâncias como cocaína, anfetaminas, ecstasy (MDMA), inibidores da monoamina oxidase (IMAO – um tipo de antidepressivo) e fenciclidina (conhecida como "pó de anjo") podem provocar aumento da produção de calor no organismo.


🔹 Superdosagem de medicamentos à base de aspirina: Doses elevadas de aspirina estimulam a produção de calor pelas células, podendo levar à hipertermia.

🔸 INEFICIÊNCIA NA PERDA DE CALOR

A dificuldade em dissipar o calor ocorre com mais frequência em ambientes quentes e úmidos, onde os mecanismos naturais do corpo para resfriamento são menos eficazes. Fatores que podem agravar essa condição incluem:


🔹 Vestuário inadequado: Roupas pesadas ou apertadas que impedem a circulação de ar e a evaporação do suor dificultam a dissipação do calor pelo corpo. Sem essa evaporação, o corpo não consegue se resfriar adequadamente.


🔹 Uso de medicamentos: Alguns medicamentos, especialmente os antipsicóticos e aqueles com efeitos anticolinérgicos, podem reduzir a capacidade de suar, dificultando a perda de calor.


🔹 Distúrbios de pele: Certas condições que afetam a pele, como fibrose cística, esclerodermia (esclerose sistêmica), psoríase, eczema e queimaduras solares graves, podem interferir na capacidade do corpo de suar de forma eficaz.


🔹 Obesidade: A gordura corporal atua como um isolante térmico, dificultando a perda de calor. Isso faz com que pessoas obesas sejam mais suscetíveis a distúrbios relacionados ao calor.


🔹 Comprometimento mental: Condições que afetam a capacidade de reagir ao calor, como demência em idosos ou intoxicação por álcool ou drogas, podem impedir que as pessoas tomem atitudes adequadas para se refrescar, como procurar um ambiente mais fresco ou remover roupas pesadas.


🔹 Hiponatremia: A prática de atividades físicas intensas, combinada com a ingestão excessiva de água sem a reposição de sais, pode diluir os níveis de sódio no sangue. Isso pode causar hiponatremia, uma condição que pode levar a convulsões e, em casos graves, à morte.

FATORES DE RISCO PARA DISTÚRBIOS CAUSADOS PELO CALOR

Diversos fatores aumentam a vulnerabilidade aos efeitos do calor e favorecem o surgimento de distúrbios, como a insolação ou a exaustão pelo calor. Entre eles, destacam-se:


🔹 Idade extrema: Crianças muito jovens e idosos são mais suscetíveis aos efeitos do calor, pois seus mecanismos de termorregulação são menos eficazes.


🔹 Condições de saúde preexistentes: Pessoas que sofrem de doenças que afetam o funcionamento do coração, pulmões, rins ou fígado têm maior dificuldade em lidar com o calor excessivo.


🔹 Uso de diuréticos: Esses medicamentos aumentam a eliminação de líquidos pelo corpo, o que pode agravar a desidratação e dificultar a regulação da temperatura.


🔹 Desequilíbrios eletrolíticos: Alterações nos níveis de eletrólitos, como sódio e potássio, podem prejudicar a capacidade do corpo de manter o equilíbrio térmico.


🔹 Desidratação: A falta de líquidos no corpo reduz a eficácia da sudorese, o principal mecanismo de resfriamento corporal.

EXAUSTÃO PELO CALOR

A exaustão pelo calor ocorre quando há uma perda excessiva de líquidos e sais minerais (eletrólitos) devido à exposição ao calor intenso, resultando em uma redução do volume sanguíneo. Essa condição pode causar sintomas como tontura, desmaio e colapso, sendo um dos principais distúrbios relacionados ao calor. Em climas quentes, o corpo se resfria principalmente pela transpiração.


O suor desempenha um papel fundamental na regulação da temperatura corporal por meio de sua evaporação. No entanto, quando a perda de líquidos e eletrólitos por meio do suor não é devidamente reposta, o organismo pode não conseguir manter seu equilíbrio térmico. Isso pode levar a um colapso circulatório, conhecido como exaustão térmica.


Embora a temperatura corporal na exaustão pelo calor não aumente significativamente, a contínua perda de líquidos e eletrólitos, como o sódio, sem uma reposição adequada, pode resultar em sérias complicações. A exaustão pelo calor é considerada mais severa do que as cãibras térmicas e, se a exposição ao calor extremo continuar, pode progredir para insolação, uma emergência médica.


🔸 SINTOMAS DE EXAUSTÃO PELO CALOR

Os sintomas da exaustão pelo calor podem ser sutis e muitas vezes as pessoas não associam seus sinais ao calor excessivo. Os sintomas mais comuns incluem:


🔹 Tontura ou sensação de desmaio iminente

🔹 Fraqueza e fadiga

🔹 Dor de cabeça

🔹 Visão embaçada

🔹 Dores musculares

🔹 Náuseas e vômitos

🔹 Sudorese intensa

🔹 Desmaio

🔹 Taquicardia

🔹 Taquipneia

🔹 Pressão arterial baixa


É importante destacar que, diferentemente da insolação, a exaustão pelo calor não provoca confusão mental ou falta de coordenação motora, e a temperatura corporal tende a se manter dentro da faixa normal. No entanto, se a exaustão não for tratada rapidamente, pode evoluir para insolação, elevando a temperatura corporal a 40°C ou mais, colocando a vida em risco.

INSOLAÇÃO

A insolação é uma condição médica grave e potencialmente fatal, caracterizada por uma temperatura corporal extremamente elevada, acompanhada pela falha de múltiplos sistemas orgânicos. Ela ocorre quando a temperatura corporal central atinge ou ultrapassa 40°C a 40,5°C, acompanhada por disfunções no sistema nervoso central (SNC), como confusão, delírios ou até coma.


Durante a insolação, o corpo perde sua capacidade de regular a temperatura interna. Em temperaturas acima de 42°C, várias funções celulares começam a falhar. O aumento da temperatura corporal resulta em maior consumo de oxigênio e aumento da taxa metabólica, levando a taquicardia e taquipneia. Acima de um certo limiar de temperatura, mecanismos celulares como a fosforilação oxidativa são comprometidos, o que afeta o funcionamento de várias enzimas essenciais para o corpo. Órgãos vitais como o fígado, sistema nervoso e vasos sanguíneos são especialmente sensíveis, e o risco de falência de múltiplos órgãos aumenta significativamente.


A falta de suor (anidrose) é comum em casos de insolação clássica, porém não é um critério diagnóstico absoluto. Mesmo que o corpo continue a produzir suor, ele pode não ser eficaz na redução da temperatura, especialmente em condições de alta umidade ou se houver fatores externos que dificultem a evaporação do suor.


🔸 SINTOMAS DE INSOLAÇÃO

Os sintomas característicos da insolação incluem:


🔹 Temperatura corporal acima de 40°C

🔹 Disfunção cerebral, que pode incluir confusão, desorientação, convulsões ou perda de consciência

🔹 Ausência ou redução de suor (anidrose), embora este não seja sempre o caso

🔹 Tontura

🔹 Sensação de desmaio iminente

🔹 Fraqueza

🔹 Má coordenação motora

🔹 Fadiga

🔹 Taquicardia e taquipneia

🔹 Dor de cabeça

🔹 Visão embaçada

🔹 Dores musculares

🔹 Náuseas e vômitos (também presentes na exaustão pelo calor)


Apesar da elevação extrema da temperatura corporal, a pessoa afetada muitas vezes não percebe que sua temperatura está tão alta. Durante a insolação, a pele se aquece, tornando-se vermelha e, em alguns casos, seca. Os sintomas neurológicos são marcantes, pois a disfunção cerebral leva à confusão, desorientação, e, em casos graves, pode causar convulsões ou levar a pessoa ao coma. A temperatura corporal na insolação geralmente ultrapassa os 40°C, podendo subir tanto que excede os limites de um termômetro comum.

Fonte tabela: Up to Date, 2024

🏠 O QUE A FAMÍLIA PODE FAZER?

A participação de todos é essencial para ajudar a reduzir os riscos associados ao calor extremo, assim como para contribuir com a mitigação das mudanças climáticas que intensificam esses eventos. Abaixo estão algumas orientações práticas para proteger a saúde de seus familiares, especialmente crianças e idosos, que são mais vulneráveis ao calor:


🔸 Evitar ambientes fechados e mal ventilados

Nunca deixe crianças ou animais de estimação em veículos ou locais fechados e sem ventilação, mesmo que por poucos minutos. Em ondas de calor, garanta que idosos e crianças fiquem em locais com ventilação adequada ou com ar-condicionado.


🔸 Vestimenta apropriada

Use roupas leves, soltas e de cores claras, feitas de tecidos que permitam a transpiração, como o algodão.


🔸 Manter-se hidratado

Reponha líquidos e eletrólitos perdidos pelo suor, consumindo alimentos levemente salgados, como bebidas isotônicas, suco de tomate ou sopas frias. Mesmo sem sede, beba ao menos 2 litros de água por dia. Caso consuma grandes quantidades de água, combine com alimentos ricos em sal para evitar desequilíbrios eletrolíticos.


🔸 Ventilação do ambiente

Durante o dia, mantenha as janelas fechadas se o ambiente externo estiver mais quente. Abra-as pela manhã e à noite para permitir a circulação de ar fresco e mantenha cortinas ou persianas fechadas quando o sol estiver forte.


🔸 Cuidados adicionais com o calor

Se possível, evite atividades físicas entre 11h e 15h, período mais quente do dia. Em casos de exposição prolongada ao sol, faça pausas frequentes à sombra e mantenha-se hidratado.


🔸 Proteção solar e cuidados com a pele

Aplique protetor solar com FPS 50 ou superior e reaplique a cada 90 minutos. Use chapéus ou bonés e óculos com proteção UV para proteger-se do sol. Além disso, mantenha a pele hidratada e tome banhos frios regularmente.


🔸 Alimentação leve e hidratação

Prefira alimentos leves e frescos, como saladas e frutas, e use umidificadores em dias com baixa umidade do ar.


🔸 Cuidados em caso de mal-estar

Busque ajuda se sentir tontura, fraqueza, sede intensa ou dor de cabeça; Hidrate-se com água ou suco; Em casos graves, como delírios, convulsões ou perda de consciência, busque assistência médica imediatamente; Leve a pessoa afetada para um local fresco, deite-a com as pernas elevadas e inicie o resfriamento com compressas frias; Evite medicação sem orientação médica.


Além dessas orientações imediatas, existem atitudes sustentáveis que podem contribuir a longo prazo para a redução do impacto das mudanças climáticas:


🔸 Mobilidade sustentável

Use menos o carro, opte por caminhar, andar de bicicleta ou utilizar o transporte público. Considere também a carona solidária para diminuir as emissões de gases de efeito estufa.


🔸 Alimentação consciente

Reduza o consumo de carne e prefira uma alimentação mais sustentável.


🔸 Apoio a iniciativas ambientais

Participe de hortas comunitárias e programas ambientais oferecidos pela sua cidade, além de demandar políticas públicas que visem a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.


A proteção durante ondas de calor é um esforço conjunto, que envolve tanto a prevenção imediata dos impactos à saúde quanto ações que contribuem para a preservação do meio ambiente e o bem-estar das futuras gerações.

🏫 O QUE A ESCOLA PODE FAZER?

Medidas adotadas pela escola para prevenir a exaustão pelo calor entre os estudantes:


👉 Orientação à equipe de educadores físicos

A equipe de educação física desempenha um papel essencial na prevenção de doenças causadas pelo calor, adaptando as atividades conforme as condições climáticas. A escola orienta os educadores a:

🔸 Aumentar as pausas para hidratação.

🔸 Programar atividades ao ar livre para os horários mais frescos (antes das 11h ou após as 18h).

🔸 Cancelar atividades físicas intensas em dias de calor extremo.

🔸 Garantir áreas sombreadas para descanso durante os exercícios.

🔸 Monitorar o estado de saúde dos estudantes, especialmente os que se recuperam de doenças (como febre e problemas gastrointestinais) devem evitar ou limitar atividades físicas.


👉 Prevenção e aclimatação

A escola implementa políticas de prevenção para evitar problemas de saúde relacionados ao calor, incluindo um plano de emergência. Durante atividades físicas, os educadores monitoram os sinais de exaustão e garantem que os estudantes passem por um processo de aclimatação em dias quentes, com aumento gradual das atividades físicas.


👉 Hidratação e cuidados pessoais

A escola realiza pausas frequentes para hidratação, incentivando o consumo de líquidos mesmo após saciar a sede. Em dias de calor intenso, são propostas atividades com água e oferecidos alimentos leves, além de picolés de frutas e sucos para refrescar os estudantes.


👉 Ventilação e resfriamento

A ventilação adequada é garantida em todas as salas, utilizando ventiladores ou janelas abertas quando as condições permitem. Em escolas que possuem ar-condicionado, ele é utilizado para proteger os estudantes em dias de calor extremo. Quando a temperatura excede os 35°C, conforme recomendado pela OMS, ventiladores não devem ser usados, sendo preferível o uso de climatizadores ou ar-condicionado, se disponível. Além disso, os estudantes são incentivados a usar protetor solar, chapéus, bonés e roupas leves e confortáveis para ajudar a prevenir o superaquecimento.


👉 Cuidados em caso de mal-estar

A escola tem um protocolo de socorro em caso de sinais de exaustão ou insolação. Toda a equipe é treinada para reconhecer os sintomas precocemente e prestar os primeiros socorros, com fluxo claro de transporte para serviços de saúde, caso necessário.


👉 Monitoramento da umidade do ar

Implementa as medidas de controle para clima seco descritas aqui e intensifica as ações conforme necessário para assegurar o bem-estar de todos na escola.


👉 Monitoramento da temperatura

🔸 Monitora os alertas de calor e comunica a comunidade escolar imediatamente quando há previsão de altas temperaturas.

🔸 Instala termômetros nos ambientes para monitorar as áreas mais quentes da escola e intensifica as ações de melhoria da ventilação quando necessário.

🔸 Consulta o índice de calor regularmente e, quando necessário, coloca em prática o plano de emergência para garantir a segurança e o bem-estar dos educadores e colaboradores.

Fonte tabela: Up to Date, 2024

Essas medidas visam garantir um ambiente escolar mais seguro e confortável, preservando a saúde e bem-estar de toda a comunidade escolar

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